Ethical improvement in health practices: Bioethics Committees in Spain and Brazil

Authors

  • Doris Gomes Associação Educativa do Brasil, Faculdades Unidas do Norte de Minas (Soebras/Funorte)
  • Mirelle Finkler Universidade Federal de Santa Catarina
  • Juan Carlos Siurana Aparisi Universitat de Valencia

DOI:

https://doi.org/10.14422/rib.i04.y2017.009

Keywords:

bioética, comitês de bioética, ética, deliberação

Abstract

Shared experiences between Brazil and Spain reveals the importance of new democratic spaces for citizen participation and ethical and political discussions, raising the following question: can participation in bioethics committees favor the social needs-interests present in the uniqueness of the relationship Professional-patient and health care teams? In Brazil, the participation of professionals in forums built for the enhancement of social control and ethical discussions remains a challenge. Deliberation in collective discussions and health care teams requires a new public, social meaning in building the relationship between professionals, users, the health care system and society.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Doris Gomes, Associação Educativa do Brasil, Faculdades Unidas do Norte de Minas (Soebras/Funorte)

Profa. de Bioética e Ética e Legislação para Cursos de Especialização em Odontologia;

Cirurgiã-dentista da Prefeitura de Palhoça

Membro do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Bioética e Saúde Coletiva (NUPEBISC) da UFSC

Mirelle Finkler, Universidade Federal de Santa Catarina

Professora Adjunta do Dpto. de Odontologia, do Programa de Pós-Graduação em Odontologia e Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, da Universidade Federal de Santa Catarina

Juan Carlos Siurana Aparisi, Universitat de Valencia

Profesor de la Universitat de Valencia. Facultad de Filosofía y Ciencias de la Educación. Departamento de Filosofía del Derecho, Moral y Política.

References

,2 Cortina, A. (2015). Prólogo. In Esquembre, C. O., Piqueras, A. R., Valero, V. P., Rubio, C. R. El mejoramiento humano: avanços, investigaciones y reflexiones éticas y políticas. Granada: Editorial Comares.

Pochmann, M. (2012). Trabalho e formação. Educ Real, 37 (2) 491-508.

Cortina, A. (2003). El quehacer público de la ética aplicada. In Cortina A., García-Marzá, D. (org). Razón pública y éticas aplicadas. Madrid: Tecnos, 11-44.

Gomes, D., Siurana-Aparisi, J. C. (2017). Deliberação Coletiva: uma contribuição contemporânea da Bioética Brasileira para as práticas do SUS. [Versión digital] Rev. Trabalho Educação e Saúde. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tes/2017nahead/1678-1007-tes-1981-7746-sol00052.pdf.

UNESCO (2006). Divisão de ética da ciência e tecnologia. Guía No 2. Funcionamiento de los comités de bioética: procedimientos y políticas. Paris: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.

España. Ministério de la Presidencia. Agencia Estatal Boletín Oficial del Estado (2004). [Acessado 2015 set 07]. Disponível em: https://www.boe.es/buscar/doc.php?id=BOE-A-2004-2316.

España. Ministério de la Presidência. Agencia Estatal Boletín Oficial del Estado (2007). [Acessado 2015 set 03]. Disponível em: https://www.boe.es/buscar/doc.php?id=BOE-A-2007-12945.

Comitê de bioética assistencial do Departamento de salud Valencia clínico Malva-Rosa (2011). De la biética a la ética clínica. Valência: CD Formación Continua.

Álvarez, F. C. (2000). Relación de los comités asistenciales de ética con la institución judicial. In Comitês de ética asistencial. Madrid: Asociación de bioética fundamental e clínica.

Beca, J. P. (2011). Consultores en ética clínica y sus funciones. In Grandes, L. F., Gracia, D., Sánchez, M. (org). Bioética: el estado de la cuestión. Madrid: Triacastela, 16-40.

Siurana-Aparisi, J. C. (2007). Comités de ética em la empresa sanitária. Verita, II (17) 255-229.

Porto, D., Garrafa, V. (2011). A influência da Reforma Sanitária na construção das bioéticas brasileiras. Cien Saúde Col., 16 (1) 719-795.

Junges, J. R., Zoboli, E. L. C. (2012). Bioética e saúde coletiva: convergências epistemológicas. Cien Saúde Col., 17 (4) 1049-1060.

Zoboli, E. L. C. P. (2009). Bioética e atenção básica: para uma clínica ampliada, uma Bioética clínica amplificada. O Mundo da Saúde, 33 (2) 195-204.

Santos, I., Shimizu, H. E., Garrafa, V. (2014). Bioética de intervenção e pedagogia da libertação: aproximações possíveis. Rev. Bioética, 22 (2) 271-281.

Brasil. MS. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de saúde (2012). [Acessado 2014 out 23]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf.

Brasil. MS. Ministério da Saúde. Plataforma Brasil (2014). [Acessado 2014 set 01]. Disponível em: www.saude.gov.br/plataformabrasil.

Marinho, S., Costa, A., Palácios, M., Rego, S. (2014). Implementação de comitês de bioética em hospitais universitários brasileiros: dificuldades e viabilidades. Rev. Bioét., 22 (1) 105-115.

Gonçalves, E. R., Ramos, F. R., Garrafa, V. (2010). O olhar da bioética de intervenção no trabalho do cirurgião-dentista do Programa Saúde da Família (PSF). Rev. Bioética, 18 (1) 225-239.

Brasil. Presidência da República. Casa Civil. [Acessado 2015 set 10]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L8142.htm.

Zanetti, C. H., Tannous, G. S. (2015). Sob a pele do PL 200/2015 do Senado Brasileiro. Rev. Epidemiol. Serv. Saúde, 24 (4) 789-794.

Hellmann, F. (2014). O princípio da ética médica. Conecthos, 2 8-213.

Hugo, F. J. (2002). Bioética e comissões nacionais no Estado brasileiro. Dissertação apresentada ao Programa de Pós- graduação em Ciências da Saúde, Área de Concentração Bioética, da Universidade de Brasília, como requisito para obtenção do grau de Mestre. Brasília.

CFM. Conselho Federal de Medicina. Recomendação CFM nº 8/2015. [Acessado 2015 set 10]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/images/Recomendacoes/8_2015.pdf.

Junges, J. R., Zoboli, E. L. C., Patuss, M. P., Schaefer, R., Nora, R. (2014). Construção e validação do instrumento “inventário de problemas éticos na atenção primária em saúde”. Rev. Bioét., 22 (2) 309-317.

Jungues, J. R., Barbiani, R., Zoboli, E. L. C. P. (2015). Planejamento estratégico como exigência ética para a equipe e a gestão local da Atenção Básica em Saúde. Interface, 27.

Vidal, S. V., Motta, L. C. S., Gomes, A. P., Siqueira-Batista, R. (2014). Problemas bioéticos na Estratégia de saúde da família: reflexões necessárias. Rev. Bioét., 22 (2) 347-357.

Zoboli, E. L. C. (2013). Tomada de decisão em bioética clínica: casuística e deliberação moral. Rev. Bioét., 21 (3) 389-396.

Zoboli, E. L. C., Soares, F. A. C. (2012). Capacitação em bioética para profissionais da saúde da família do município de Santo André, SP. Rev Esc Enf USP, 46 (5) 1248-1253.

Kottow, M. (2011). Bioética pública: uma proposta. Rev. Bioét., 19 (1) 61-76.

Garcia-Marzá, D. (2003). La responsabilidad por la praxis: la ética discursiva como ética aplicada. In Cortina, A., Garcia-Marzá, D. Razón pública y éticas aplicadas. Madrid: Tecnos, 159-190.

Vázquez, A. S. (2007). Ética y Política. México: FCE, UAM, FF y L.

Cortina, A. (2001). Ética aplicada y democracia radical. Madrid: Tecnos.

Gracia, D. (2011). Teoría y prática de la deliberación moral. In Grandes, L. F., Gracia, D., Sánchez, M. Bioética: el estado de la cuestión. Madrid: Triacastela, 101-154.

Published

2017-06-23

How to Cite

Gomes, D., Finkler, M., & Siurana Aparisi, J. C. (2017). Ethical improvement in health practices: Bioethics Committees in Spain and Brazil. Revista Iberoamericana De Bioética, (4). https://doi.org/10.14422/rib.i04.y2017.009

Issue

Section

Artículos