Bioethics and childhood: feeding as a reference to health care

Authors

  • Caroline Filla Rosaneli Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Silvia Moro Conque Spinelli Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Thiago Rocha da Cunha Pontifícia Universidade Católica do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.14422/rib.i02.y2016.009

Keywords:

Bioethics, health care, protection, childhood.

Abstract

This article reflects on the perspective of bioethics, from childhood vulnerability to a focus on health, in particular, regarding food consumption and its effects on the health of children. It defends the dialogue among state, family and society to protect the vulnerable against consumption and the lack of autonomy in food choices. The ethical dimension of the discussion on responsibilities takes into account, on the one hand, the concern of epidemiological data on chronic diseases in childhood and its complications and, on the other, the understanding that these diseases are potentially preventable with the promotion of health and disease prevention in early life cycles.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Botelho, F. C.; Guerra, L. D. S., Pava-Cárdenas, A., & Cervato-Mancuso, A. M. (2016). Estratégias pedagógicas em grupos com o tema alimentação e nutrição: os bastidores do processo de escolha. Ciência & Saúde Coletiva, 21 (6) 1889-1898.

Brasil. (1990). Lei Nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde 080, de 19 de setembro de 1990. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm

Brasil. (1992). Decreto no 591 de 6 de julho de 1992. Dispõe sobre o Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Diário Oficial da União. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0591.htm

Brasil. (2006). Lei n°11.346 de 15 de setembro de 2006. Dispõe a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm

Brasil. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília.

Brasil. Ministério da Saúde. (2005). Portaria Nº 1.130, de 5 de agosto de 2015. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html

Brasil. Ministério da Saúde. (2010). Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2011). Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil. Brasília.

Brasil. Ministério da Saúde. (2012). Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Senado Federal. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente: disposições legais pertinentes. Recuperado de https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70318/64.pdf?sequence=3

FAO/OMS. (2014). Segunda Conferência Internacional sobre Nutrição. Documento final de la Conferencia: Declaración de Roma sobre La Nutrición. Roma, 19-21 de novembro de 2014. Recuperado de https://www.fao.org.br/

Fortes, P. A. C.; & Zoboli E. L. C. P. (2003). Bioética e Saúde Pública. São Paulo: Edições Loyola.

Fortes, P. A. C.; & Zoboli, E. Ética na saúde pública. In: Rocha, A. A.; & Cesar, C. L. G. (2008). Saúde Pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu.

Igreja Católica. (2015). Lettera Enciclica. Laudato Sí Del Santo Padre Francesco Sulla Cura Della Casa Comune. Libreria Editrice Vaticana. Recuperado de http://w2.vatican.va/content/francesco/pt/encyclicals/documents/papa-francesco_20150524_enciclica-laudato-si.pdf

Jennings, B. (2014). Bioethics. (4 ed). USA: Wadsworth Publishing Co Inc.

Jonas, H. (2006). O Princípio Responsabilidade – Ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto.

Malta, D. C.; & Silva Jr, J. B. (2013). O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil e a definição das metas globais para o enfrentamento dessas doenças até 2025: uma revisão. Epidemiol. Serv. Saúde, 22 (1) 151-164.

Marmot, M. (2013). Fair society healthy lives. In N. Eyal, S. Hurst, O. F. Norheim, and D. Wikler (ed.), Inequalities in health: Concepts, measures, and ethics (282–298). Oxford, UK: Oxford University Press.

ONU. (1948). Organização das Nações Unidas. Declaração Universal dos Direitos Humanos. ONU: Paris.

ONU. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (2005). Universal Declaration on Bioethics and Human Rights. Recuperado de: http://www.unesco.org/new/en/social-and-humansciences/themes/bioethics/bioethics-and-human-rights/

Sarmiento, P. (2010). Bioética e infancia: compromiso ético con el futuro. Pers. Bioét, 4 (1) 10-29.

Schramm, F. R., Rego, S., Braz, M., & Palácios, M. (2005). Bioética: Riscos e Proteção. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Editora Fiocruz.

Sen, A.; & Kliksberg, B. (2010). As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras.

Silva, D. A. C. (2016). Publicidade de alimentos para crianças e adolescentes: Desvelar da perspectiva ética no discurso do consumo consciente e informado. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília.

Veiga, E.; Pannuzio, I.; Cunha, T.; & Garrafa, V. (2011). A legitimidade da intervenção estatal na publicidade de produtos sujeitos à vigilância sanitária. Revista de Direito Sanitário, 12 (2) 91-111. de Onis, M. (2015). Preventing childhood overweight and obesity. J Pediatr, 91 (2) 105-107.

Published

2016-10-11

How to Cite

Rosaneli, C. F., Spinelli, S. M. C., & Rocha da Cunha, T. (2016). Bioethics and childhood: feeding as a reference to health care. Revista Iberoamericana De Bioética, (2), 1–10. https://doi.org/10.14422/rib.i02.y2016.009