Latin American Bioethics: intangible outline of the continent’s reality

Authors

  • Dora Porto Editor of the Revista Bioética and professor in the Clinical Engineering Specialization Course at the University of Brasilia

DOI:

https://doi.org/10.14422/rib.i02.y2016.003

Keywords:

Bioethics, Latin America, human rights

Abstract

This brief essay proposes to reflect on what could be Latin American bioethics, speculating about possible identity characteristics and operational limits of the idea of what constitutes Latin America, outlined conceptually by geographical, historical and cultural aspects. This attempt does not assume the task of defining exactly or definitively what Latin American bioethics is, but rather limits itself to the purpose of causing controversy in order to stimulate reflection on this topic to assess its usefulness.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Anjos, M.F. (2000). Bioética nas desigualdades sociais. In Garrafa V, Costa SIF (orgs.). A bioética no século XXI. Brasília: Editora UnB. 49-65.

Associação Médica Mundial. (1964). Declaração de Helsinki. Princípios éticos para pesquisa envolvendo seres humanos. Recuperado em 28 maio 2016 de http://www.amb.org.br/_arquivos/_downloads/491535001395167888_DoHBrazilianPortugueseVersionRev.pdf

Atualidade Latinas. (2008). Quem são os latino americanos? (23 de fevereiro de 2008). Recuperado em 1º jun 2016 de http://atualidadeslatinas.blogspot.com.br/2008/02/quem-so-os-latino-americanos.html

Beauchamp, T.L. & Childress, J.F. (2002). Princípios de ética biomédica. São Paulo: Edições Loyola.

Bergel, S.D. (2006). Responsabilidad social y salud. Rev. Bras. Bioética, 2 (4) 443-67.

Bonilha, P. (revisão e coordenação editorial) (n.d.). Por uma educação descolonial e libertadora. Manifesto sobre a educação escolar indígena no Brasil. Brasília: Conselho Indigenista Missionário (CIMI); n/d.

Braz, M.; Raggio, A. & Junges, R. (2007). Desafios globais e participação da bioética brasileira. In Anjos M.F., Siqueira J.E. (orgs.). Bioética no Brasil. Tendências e perspectivas. Brasília/Aparecida: Sociedade Brasileira de Bioética/Ideias e Letras, 186-211.

Briones, C. (1998). La aboriginalidad como forma de organizar las diferencias. In La alteridad del cuarto mundo. Una desconstrución antropológica de la diferencia. Buenos Aires: Ediciones del Sol. (Serie Antropologica).

Campos, A. n./d. [Pessoa F.]. Poesias II. Lisboa: Edições Ática, 127.

Codina, P. L.S. (2007) ¿Es una bioética separada de la política menos ideologizada que una bioética politizada? In Sariego, J.R.A, (ed. científico). Bioética desde una perspectiva cubana, La Habana: Centro Félix Varela, 114-31.

Columbres, A. (2004). El proceso de aculturación. In La colonización cultural de la America indígena. Buenos Aires: Ediciones del Sol; 2ª ed. 57-96. (Serie Antropologica).

Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL). Nações Unidas no Brasil. Recuperado em 1º jun 2016 de http://www.cepal.org/pt-br

Cunha, T. & Lorenzo, C. (2014). Bioética global na perspectiva da bioética crítica. Rev. bioét. (Impr.), 22 (1) 116-25.

Diniz, D. & Guilhem, D. (2000). Bioética feminista: o resgate do conceito de vulnerabilidade. Boletim da Sociedade Brasileira de Bioética, 3:7.

Diniz, D.; Guilhem, D. & Garrafa, V. (1999). The bioethics in Brazil and the principialist theory. Bioethics, 13 (3-4) 243-8.

Fávari, FEG. (2015). A colonialidade do poder no conflito armado do Peru (1980-2000). Revistas USP, mar-set:101 Recuperado em 5 jun 2016 de http://www.revistas.usp. br/diversitas/article/viewFile/113945/111794

Feitosa S.F., Nascimento W.F. (2015). A bioética de intervenção no contexto do pensamento latino-americano contemporâneo. Rev. bioét. (Impr.), 23 (2) 277-84.

Feres Jr., J. (2004). Spanish America como o outro da América. Lua Nova. Revista de Cultura e Política, 62. Recuperado em 28 maio 2016 de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-64452004000200005

Fortes, PAC. (2008). Orientações bioéticas de justiça distributiva aplicada às ações e aos sistemas de saúde. Rev. bioét. (Impr.), 16 (1) 25-39.

Fortes, PAC; Carvalho, RPC; Tittanegro, GR; Pedalini, LM & Sacardo DP. (2012). Bioética e saúde global: um diálogo necessário. Rev. Bioética, 20 (2) 219-25. Recuperado em 28 maio 2016 de http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/742/771

Garrafa, V.; Oselka, G. & Diniz, D. (1997). Saúde pública, bioética e equidade. Rev. Bioética, 5 (1) 27-33.

Ham, L.M.O.T.P. ; Maya, J.O.M. (2001). La Comisión de Límites de México y el levantamiento de la línea divisoria entre México y Estados Unidos, 1849 -1857. Investigaciones geográficas, abr; Recuperado em 28 maio 2016 de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?pid=S0188-46112001000100007&script=sci_arttext&tlng=pt

Junges, J.R. (2006). A proteção do meio ambiente na declaração universal sobre bioética e direitos humanos. Rev. Bras. Bioética, 2006; 2 (1) 21-38.

Kottow, M. (2011). Bioética pública: una propuesta. Rev. bioét. (Impr.), 2011; 19 (1) 61-76.

Lander, E. (2000). Ciencias sociales: saberes coloniales y eurocéntrico. In Lander, E., (ed.) La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas Latinoamericanas. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. p. 4-23. Recuperado em 13 maio 2016 em http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/clacso/sur-sur/20100708034410/lander.pdf

Mendes, R.A.S. (2005). América Latina – interpretações da origem do imperialismo norte-americano. Projeto História. Revista do Programa de Estudos Pós-graduados de História, dez; 31: 167-88. p. 171. Recuperado em 28 maio 2016 em http://revistas.pucsp. br/index.php/revph/article/view/2316

Mignolo, W.D. (2000). La colonialidad a lo largo y a lo ancho: el hemisferio occidental en el horizonte colonial de la modernidad. Recuperado em 1º maio 2016 de http://waltermignolo.com/wp-content/uploads/2013/03/Lacolonialidad.pdf In Lander R. (comp. ). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas Latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, 55-85.

Nascimento, W.F. (2012). Diferença, poder e vida: perspectivas descoloniais para a bioética. In Porto D., Garrafa V., Martins G.Z., Barbosa S.N. (orgs.) Bioéticas, poderes e injustiças: 10 anos depois. Brasília: CFM, 153-69.

Olímpio, M.M. & Sampaio, J.H.M. (2006). Estados Unidos e o destino manifesto. Ameríndia, 2 (2) 6. Recuperado em 28 maio 2016 de http://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/13920/1/2006_art_jhmsampaio.pdf

Oliveira, A.A.S. (2010). Interface entre bioética e direitos humanos: perspectiva teórica, institucional e normativa. Tese de doutoramento no Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, 2010. Repositório UnB. Recuperado em 3 maio 2016 de http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/7972/1/2010_AlineAlbuquerqueSOliveira.pdf

Oliveira, M.F. (2003). Feminismo, raça/etnia, pobreza e bioética: a busca da justiça de gênero, antirracista e de classe. In Garrafa, V. & Pessini, L. (orgs.). Bioética: poder e injustiça, São Paulo: Loyola, 345-63.

Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura. (UNESCO) (2005) Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. Recuperado em 23 maio 2016 de http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf

Organização das Nações Unidas. (ONU) (1948). Declaração Universal dos Direitos Humanos. Recuperado em 12 maio 2016 em http://www.ohchr.org/EN/UDHR/Documents/UDHR_Translations/por.pdf

Pfeiffer, M.L. (2006). Ética y derechos humanos: hacia una fundamentación de la bioética. Rev. Bras. Bioética, 2 (3) 281-98.

Porto, D. & Garrafa, V. (2005) Bioética de intervenção: considerações sobre a economia de mercado. Rev. Bioética, 13 (1) 111-23.

Porto D. (2012). Bioética de intervenção: retrospectiva de uma utopia. In Porto D., Garrafa V., Martins G.Z., Barbosa S.N. (orgs.) Bioéticas, poderes e injustiças: 10 anos depois. Brasília: CFM, 121-2.

Porto-Gonçalves, C.W. & Quental, P. A. (2012). Colonialidade do poder e os desafios da integração regional na América Latina. Polis 12 dezembro 2012; 31 Recuperado em 7 jun 2016 de http://polis.revues.org/3749

Potter, V.R. (1971). Bioethics: bridge to the future. Englewwod Cliffs: Prentice-Hall.

Quijano, A. (2009). Colonialidade do poder e classificação social. In Santos BS, Meneses MP. (orgs.). Epistemologias do sul. Coimbra: Edições Almedina.

Schramm, F.R. (2005) Bioética sem universalidade? Justificação de uma bioética latino-americana e caribenha de proteção. In Garrafa V., Kottow M., Saada A., organizadores. Estatuto epistemológico de la bioética. México; Unam/Redbioética, 143-57.

Schramm, F.R. (2008). Bioética da proteção: ferramenta válida para enfrentar problemas morais na era da globalização. Rev. Bioética, 16 (1) 11-23.

Schoultz, L. (2000). Estados Unidos – poder e submissão. Baurú: Edusc, 13-4.

Siqueira, J.E.; Porto, D. & Fortes, P. A.C. (2007). Linhas temáticas da bioética no Brasil. In Anjos, M.F.; Siqueira, J.E. (orgs.) Bioética no Brasil. Tendências e perspectivas. Brasília/Aparecida: Sociedade Brasileira de Bioética/Ideias e Letras, 161-84.

Tealdi, J.C. (2007). Bioética y derechos humanos. Rev. Bras. Bioética, 3 (3) 360-76.

Tealdi, J.C. (2008) (dir.). Diccionario latinoamericano de bioética. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, UNESCO, Redbioética.

Tealdi, J.C. (director). Diccionario latinoamenricano de bioética (2008). Bogotá: UNESCO, Universidad Nacional de Colombia.

Downloads

Published

2016-10-11

How to Cite

Porto, D. (2016). Latin American Bioethics: intangible outline of the continent’s reality. Revista Iberoamericana De Bioética, (2), 1–14. https://doi.org/10.14422/rib.i02.y2016.003