Bioética, gênero e a constituição do ser humano no processo educacional brasileiro

Autores/as

  • Peterson Beraldo de Andrade Universidade do Vale do Sapucaí
  • Sônia Aparecida Siquelli Grupo de Estudos e Pesquisas em Fundamentos da Educação - Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.14422/rib.i10.y2019.004

Palabras clave:

educação, gênero, Brasil

Resumen

Este artigo tem como objetivo abordar, sob a perspectiva da Bioética, as questões entre gênero e educação na Educação Básica pelos pedagogos que atuam nos Ensinos Fundamental I e II de escolas públicas e privadas do município de Pouso Alegre-MG. A metodologia empregada foi uma análise de conteúdo. Foi realizada uma investigação bibliográfica e aplicado um questionário com questões semiestruturadas a dezoito pedagogos de duas escolas públicas e um colégio particular. O desconhecimento dos docentes sobre bioética e o diálogo acerca das questões de gênero foi constatado. Isso parece ser devido à ausência, em sua formação na graduação, da abordagem bioética sobre as questões de gênero. Os argumentos utilizados pelos pedagogos também demonstraram certa ignorância em relação à temática. A educação forjada na sociedade do preconceito, pelo que tudo indica, necessita do conhecimento bioético na prática pedagógica de pedagogos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Peterson Beraldo de Andrade, Universidade do Vale do Sapucaí

Departamento de Pedagogia

Área: Fundamentos da Educação, Psicologia da Educação, Currículos

Sônia Aparecida Siquelli, Grupo de Estudos e Pesquisas em Fundamentos da Educação - Universidade Federal de Uberlândia

Departamento do Mestrado em Educação:

Fundamentos e História da Educação

Citas

Arendt, H. A. (2007). Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. ‘Conceitos de Família’. Disponível: http://www.ibge.gov. br/home /estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/conceitos.shtm

Brasil. Ministério da Saúde-CNS. Resolução n.º 466, de 12 de dezembro de 2012.

Figueiredo, A. M., y França, G. V. (2009). Bioética: uma crítica ao principialismo. Revista Derecho y Cambio Social, (17), 2-3. Disponível: http://www.derechoycambiosocial.com/revista017/bioetica.htm

Foucault, M. (1985). História da sexualidade: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal.

Hall, S. (2006). A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A.

João Paulo II. (1988). Mulieris Dignitatem. A dignidade e a vocação da mulher. São Paulo: Paulinas.

Lima vaz, H. C. (2011). Antropologia Filosófica. Vol. 1. 11.ª ed. São Paulo: Edições Loyola.

Potter, V. R. (2016). Bioética: Ponte para o Futuro. São Paulo: Loyola.

Vianna, C. (2006). Evolução histórica do conceito de educação e os objetivos constitucionais da educação brasileira. Revista Janus. Lorena, 3(4), 130. Disponível: http://publicacoes.fatea.br/index.php/janus/ article/viewFile/41/44

Publicado

2019-07-05

Cómo citar

Andrade, P. B. de, & Siquelli, S. A. (2019). Bioética, gênero e a constituição do ser humano no processo educacional brasileiro. Revista Iberoamericana De Bioética, (10), 1–16. https://doi.org/10.14422/rib.i10.y2019.004