Environmental Bioethics: Approaches between Fritz Jahr and Van R. Potter

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14422/rib.i17.y2021.003

Keywords:

environmental bioethics, Potter, Fritz Jahr

Abstract

This article analyzes the conception of Environmental Bioethics presented by Fritz Jahr in 1927 and V. R. Potter in 1971. The historiographic research procedures guide the selection and analysis of documentary sources. Cultural history analyzes the documentary corpus. Jahr proposed the bioethical imperative and Potter bioethics as the science of survival. Both propose Bioethics as a paradigm of life. Their legacies contributed to the consolidation of Bioethics and they were recognized in the formation of a historical memory. The authors understood that there was a need for a new ethics, to build a new civilizing project.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Mirian Celia Catellain Guebert, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Doutora em Educação, Pedagoga. Professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná- Brasil. Docente no Mestrado em Direitos Humanos e Polítics Públicas- PUCPR. Membro da rede brasileira de educação em Direitos Humanos.

Cristoph Enns, Universidade Sociedade Educacional de Santa Catarina

Fisioterapeuta. Mestre em Bioetica. Docente na UNISOCIESC, curso de Fisioterapia.

References

Alves, C. (2019). Contribuições de Jean-François Sirinelli à história dos intelectuais da educação. Educação e Filosofia, 33(67), 27-55. https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.v33n67a2019-47879

Barchifontaine, C. P. & Pessini, L. (2002). Bioética alguns desafios. São Paulo: Edições Loyola.

Barchifontaine, C. P. (2010). Educação para a cidadania em tempo de incertezas. Em L. Pessini, J. E. Siqueira y W. S. Hossne (Orgs.), Bioética em tempo de incertezas (pp. 275-290). São Paulo: Centro Universitário São Camilo.

Boff, L. (2014). Saber cuidar (20.ª ed.). Petrópolis: Vozes.

Burke, P. (2005). O que é História Cultural? Rio de Janeiro: Zahar.

Chartier, R. (1991). O mundo como representação. Estudos Avançados, 5(11), 173-191. https://doi.org/10.1590/S0103-40141991000100010

Certeau, M. (1997). A Invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes.

Corbin, A. (2005). O prazer do historiador: entrevista concedida a Laurent Vidal. Revista Brasileira de História, 25(49), 11-31. https://doi.org/10.1590/S0102-01882005000100002

Couto, J. M. l. & Hackl, G. (2007). Hjalmar Schacht e a economia alemã (1920-1950). Economia e Sociedade, 16(31), 311-341. https://doi.org/10.1590/S0104-06182007000300002

Farge, A. (2009). O sabor do Arquivo. São Paulo: EDUSP.

Foucault, M. (2013). Arqueologia do saber (8.ª ed.). Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Foucault, M. (2012). Microfísica do Poder. São Paulo: Graal.

Hoss, G. M. (2013). Relevância da abordagem bioética de Fritz Jahr para o enfoque ecológico da teologia prática (Tese Doutorado em Teologia). Facultades EST - Escola Superior de Teologia, São Leopoldo.

Jahr, F. (1927). Bioethik: eine Übersicht der Ethik und der Beziehung des Menschen mit Tieren und Pflanzen von Fritz Jahr. Kosmos, Gesellschaft der Naturfreunde, Stuttgart, 24, 21-32.

Jonas, H. (2006). O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto.

Morin, E. (2011). Os setes saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez.

Morin, E., Ciurama E. & Domingo Motta, R. (2009). Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem pelo erro e incerteza humana (3.ª ed.). São Paulo: Cortez.

Negreiros, L. R. & Dias, E. J. W. (2008). A prática arquivistica: os métodos da disciplina e os documentos tradicionais e contemporâneos. Perspectiva em Ciência da Informação, 13(3), 2-19. https://doi.org/10.1590/S1413-99362008000300002

Patriota, R. C. (2013). Richard Wagner e o romantismo alemão. Princípios Revista de Filosofia, 20(34), 239-252.

Pessini, L., Siqueira, J. E. & Hossne, W. S. (Orgs.). (2010) Bioética em tempo de incertezas. São Paulo: Centro Universitário São Camilo.

Pessini, L., Barchifontaine, C. P. de & Lolas Stepke, F. (Eds.). (2010). Ibero-American Bioethics: History and perspectives (Jennifer Bulcock, Maria Stela Gonçalves & Adil DSobral, Trad.). Dordrecht: Springer. https://doi.org/10.1590/S1983-80422013000100002

Pessini, L. (2013). As origens da bioética: do credo bioético de Potter ao imperativo bioético de Fritz Jahr Leo Pessini. Revista bioética, 21(1), 9-19.

Potter, V. R. (1971). Bioethics Bridge to the Future. Prentice-Hall: Englewood Cliffs, New Jersey.

Potter, V. R. (2016). Bioética Ponte para o futuro. São Paulo: Edições Loyola.

Potter, V. R. (2018). Bioética Global. São Paulo: Ed. Loyola.

Renk, V. (2017). Bioética e Educação: Interlocuções entre Potter e Edgar Morin. En M. Bonhemberger, Bioética e Interdisciplinaridade (pp. 177-192). Curitiba: Editora CRV.

Saheb, D., Rodrigues, D. G. y Guebert, M. C. C. (2017). The Environmental Education in Teachers’ Initial Training of and the Seven Complex Lessons of Morin: Contributions and Challenges. Creative Education, 8, 447- 460. https://doi.org/10.4236/ce.2017.83034

Sass, H. M. (2007). Fritz Jahr’s bioethischer Imperativ – 80 Jahre Bioethik. Bochum: Zentrum fuer Medizinische Ethik (Medizinethische Materialien, 187).

Sass, H. M. (2013). Fritz Jahr (2013) Ensaios em ética e bioética 1927-1947. Em L. Pessini et al., Ética e Bioética Clinica e Pluralismo – com ensaios originais de Fritz Jahr (pp. 455-501). São Paulo: Centro Universitário São Camilo: Loyola.

Sass, H. M. & Muzur, A. (Orgs.). (2012). Fritz Jahr and the foundations of global Bioehics. The future of the integrative Bioethics. München: LIT Verlag.

Sass, H. M. (2012). Fritz Jahr und die Bioethik des 21. Jahrhunderts. Halle, 28 nov. 2012. Palestra ministrada para os membros do Círculo Interdisciplinar de trabalho de Ética na Medicina na Polônia e Alemanha [Interdisziplinärer Arbeitskreis für Ethik in der Medizin in Polen und Deutschland].

Sass, H. M. & May, A. T. (2013). Fritz Jahr – Aufsätze zur Bioethik 1924-1948. Münster: Lit Verlag Münster, Reihe: Ethik in der Praxis / Practical Ethics - Materialien / Documentation, Bd. 14.

Sass, H. M. (2013). Post Scriptum. Em L. Pessini et al., Ética e Bioética Clinica e Pluralismo – com ensaios originais de Fritz Jahr (pp. 503-514). São Paulo: Centro Universitário São Camilo - Loyola.

Singer, P. (2006). In defense of animals: the second wave. Malden: Blackwell Publishing.

Sirinelli, J. F. (1986). Le hasard ou la necessité? Une histoire en chantier: l’histoire des intellectuels. Vingtième siècle. Revue d’Histoire, (9), 97-108. https://doi.org/10.3406/xxs.1986.1452

Sirinelli, J. F. (1994). Génération intellectuelle. Khâgneux et Normaliens dans l’entre-deux-guerres. Paris: Presses Universitaires de France.

Sirinelli, J. F. (2014). Abrir a História: novos olhares sobre o século XX francês: Um Ensaio. Belo Horizonte: Editora Autêntica.

Veyne, P. (2008). Como se escreve a história; Foucault revoluciona a história (4.ª ed.). Brasília: Editora UNB.

UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. (2004). Elaboration of the Declaration on Universal norms on Bioethics: Fourth Outline of a text. Paris 12-14 dez.

UNESCO. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. (2006). Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. Paris: Unesco. http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf

Zanella, D. C. (2018). The humanities and the sciences: a reading from Van Rensselaer Potter’s Bioethics. Interface (Botucatu), 22(65), 473-80. https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0914

Bioética ambiental

Published

2021-11-04

How to Cite

Renk, V., Catellain Guebert, M. C. ., & Enns, C. (2021). Environmental Bioethics: Approaches between Fritz Jahr and Van R. Potter. Revista Iberoamericana De Bioética, (17), 01–13. https://doi.org/10.14422/rib.i17.y2021.003