Cidades inclusivas, seguras, resilientes y sustentáveis

Análise crítica a partir da Bioética urbana

Autores/as

  • Jose Roque Junges Universidad do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)

DOI:

https://doi.org/10.14422/rib.i13.y2020.001

Palabras clave:

bioética urbana, cidades inteligentes, cidades sustentáveis, resiliência socioambiental, desenvolvimento sustentável

Resumen

El 11º. Objetivo del desarrollo sostenible de la ONU, propone tornar las ciudades inclusivas, seguras, resilientes y sostenibles. El artículo es un análisis crítica según la perspectiva de la bioética urbana. Para llegar al objetivo hay que discutir previamente el modelo de desarrollo que lo fundamenta. Como respuesta a la situación caótica de las ciudades fueron propuestos dos caminos: ciudades inteligentes y ciudades sostenibles, pero su realización depende de una cuestión de fondo, no discutida, el paradigma económico que las sostiene. La realidad urbana apunta para vulneración de los habitantes y correspondiente necesidad de resiliencia y sostenibilidad socio ambiental en la perspectiva de ecología integral.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Araújo, E. A. (2015). Fragmentos para uma bioética urbana: ensaio sobre poder e assimetria. Revista Bioética, 23(1), 98-104. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-80422015231050

Araújo, R. O., & Rosa T. C. S. (2014). Socio-environmental vulnerability and disaster risk reduction: the role of Espírito Santo State (Brazil). Ambiente e Sociedade, 17(4), 117-132. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-4422ASOC1068V1742014

Berry, G. (2017). L’Hyperpuissance de l’Informatique. Algoritmes, Données, Machines, Réseau. Paris: Odile Jacob.

Bibri, S. E., & Krogstie, J. (2017). Smart sustainable cities of the future: an extensive interdisciplinary Literature Review. Sustainable Cities and Society, 31, 183-212. DOI: https://doi.org/10.1016/j.scs.2017.02.016

Borin, C. P. F., & Meireles, E. (2020). Arenas urbanas: O capital na contramão das cidades sustentáveis. Brazilian Journal of Development, 6(1), 1097-1102. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv6n1-077

Conke, L. S., & Ferreira, T. L. (2015). Urban metabolism: Measuring the City’s contribution to sustainable development. Environmental Pollution, 202, 146-152. DOI: https://doi.org/10.1016/j.envpol.2015.03.027

Cox, R. (1987). Production, Power and World Order: Social Forces in the Making of History. New York: Columbia University Press.

Cox, R. (2002). The Political Economy of a Plural World – Critical Reflections on Power, Moral and Civilization. London/New York: Routledge Tylor Francis Group.

Cunha, T. R. (2015). Bioética crítica, Saúde global e a Agenda de Desenvolvimento. Tese de doutorado no PPG de Bioética da Universidade de Brasília. https://repositorio.unb.br/handle/10482/18133

Felipe, A. S., Santos, G. D., & Marini, M. J. (2019). Qualidade vida nas cidades inteligentes e sustentáveis. Desenvolvimento Regional: Processos e Transformações territoriais (Anais do IX Seminário Internacional sobre Desenvolvimento Regional. UNISC, Santa Cruz do Sul (RS) dias 11 a 13 de setembro de 2019)

Foucault, M. (2008). Nascimento da Biopolítica. São Paulo: Martins Fontes.

Garau, C., & Pavan, V. M. (2018). Evaluating urban quality: indicators and Assessment Tools for Smart Cities. Sustainability, 10(3), 575. DOI: https://doi.org/10.3390/su10030575

Georgescu-Regen, N. (1971). The Entropy Law and the Economic Process. Cambridge: Harvard University Press.

Kottow, M. (2003). The vulnerable and the susceptible. Bioethics, 17(5-6), 460-471.

Kottow, M. (2994). Vulnerability: what kind of principle is it? Medicine Health Care Philosophy, 7(3), 281-287. Lévy, P. (1990). Tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34.

Lévy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo: Ed. 34.

Martin, C. J., Evans, J., & Karvonen, A. (2018). Smart and sustainable? Five tensions in the visions and practices of the smart-sustainable city in Europe and North America. Technological Forecasting & Social Change, 133, 269-278. DOI: https://doi.org/10.1016/j.techfore.2018.01.005

Mendonça, F., Buffon, E. A. M., Castelhano, F. J., & Sitoe G. (2016). Resiliência socioambiental-espacial urbana à inundações: possibilidades e limites no bairro Cajuru em Curitiba (PR). Revista da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE), 12(19), 279-298.

Obermaier, M., & Rovere, E. L. (2011). Vulnerabilidade e Resiliência socioambiental no contexto da mudança climática: o caso do Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB). Parcerias Estratégicas, 16(33), 109-134.

Organização das Nações Unidas (ONU). (2015). Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf

Papa Francisco. (2015). Laudato Sí. Sobre o cuidado da casa comum. Vaticano.

Paraná, E. A. (2016). Finança Digitalizada. Capitalismo financeiro e Revolução informacional. Florianópolis: Editora Insular.

Santos, M. (2003). Saúde e ambiente no processo de desenvolvimento. Ciência & Saúde Coletiva, 8(1), 309- 314. DOI: https://doi.org/10.1590/s1413-81232003000100024

Sarmiento, M. L., y Araújo de Assumpção, E. (coords.) (2019). Bioética urbana desde el Sur global: territorialidades y bioéticas emergentes (1.ª ed.). Buenos Aires: CONICET (Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas).

Saaty, T. L., Paola P. de (2017). Rethinking design and urban planning for the cities of the future. Buildings, 7(3), 76. DOI: https://doi.org/10.3390/buildings7030076

Sennet, R. (2018). Construir e Habitar: Ética para uma cidade aberta. Rio de Janeiro/São Paulo: Ed. Record.

Vale, L. J. (2014). The politics of resilient cities: whose resilience and whose city. Building Research & Information, 42(2), 101-201. DOI: https://doi.org/10.1080/09613218.2014.850602

Ciudades sostenibles

Publicado

2020-07-15

Cómo citar

Roque Junges, J. (2020). Cidades inclusivas, seguras, resilientes y sustentáveis: Análise crítica a partir da Bioética urbana. Revista Iberoamericana De Bioética, (13), 01–15. https://doi.org/10.14422/rib.i13.y2020.001