Can Suicide Be Considered an Exercise in Autonomy?
DOI:
https://doi.org/10.14422/rib.i28.y2025.008Keywords:
suicide, personal autonomy, bioethics, vulnerability, human rightsAbstract
In an expressively technological era, death remains a taboo, and suicide, in particular, carries a strong burden of prejudice that permeates survivors of a suicide attempt and their families. Perceptions about suicidal acts vary according to space and historical moment, but suicides or attempted suicides are currently considered a Public Health problem. Possible social interventions come up against ethical issues regarding the individual's autonomy. Is this a full exercise of autonomy or are there other influences that compromise the individual's decision-making capacity? The purpose of this study was a bioethical reflection on suicide by means of a narrative review of the literature which included texts on concepts, statistics, prevention strategies and Bioethics. Without a sound response of support for each request for help in the eloquent silence of a potential or successful suicidal person, it is not possible to talk about autonomy in suicidal behavior.
Downloads
References
Aristóteles. (2007). Ética a Nicômaco. EDIPRO.
Beauchamp, T. L., & Childress, J. F. (2001). Principles of biomedical ethics. Oxford University Press.
Botega, N. J. (2014). Comportamento suicida: epidemiologia. Psicologia USP, 25(3), 231-6. https://www.doi.org/10.1590/0103-6564D20140004
Botega, N. J. (2015). Crise Suicida: Avaliação e Manejo. Artmed.
Brasil, Ministério da Saúde. (2021). Mortalidade por suicídio e notificações de lesões autoprovocadas no Brasil. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_33_final.pdf
Brasil. Presidência da República. (1940). Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
Camus, A. (1989). O mito de Sísifo. Guanabara.
Cassorla, R. M. S. (1984). O que é suicídio. Brasiliense.
Costa, C. B., & Spies, P. C. (2014) Suicídio: a percepção familiar sobre aquele que deu fim à própria vida. Revista Psicologia Em Foco, 6(8), 78-95. https://revistas.fw.uri.br/index.php/psicologiaemfoco/article/view/1573
Daolio, E. R. (2012). Suicídio: tema de reflexão bioética. Revista Bioética, 20(3), 436 41. https://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/view/763
Durkheim, É. (2000). O suicídio: estudo de sociologia. Martins Fontes.
Fukumitsu, K., Abilio, C., Lima, C., Gennari, D., Pellegrino, J., & Pereira, T. (2015). Posvenção: uma nova perspectiva para o suicídio. Revista Brasileira de Psicologia, 2(2), 48-60. https://www.researchgate.net/publication/328052388_Posvencao_uma_nova_perspectiva_para_o_suicidio
Garrafa V. (2009). Da bioética de princípios a uma bioética interventiva. Revista Bioética, 13(1), 125-134. https://revistabioetica.cfm.org.br/revista_bioetica/article/view/97
Goldim, J. R., Raymundo, M. M., Francesconi, C. F. M., & Machado, S. C. E. P. (2004). Suicídio e bioética. In Blanca Guevara Werlang e N. J. Botega (eds.), Comportamento Suicida (pp. 153-168). ArtMed.
Gondim, D. S. M., & Mousinho, M. P. (2021). O suicídio na história do pensamento ocidental da antiguidade à psicanálise. Humanas, Sociais & Aplicadas, 11(30), 86-103. https://doi.org/10.25242/8876113020212269
Kovács, M. J. (1992). Morte e desenvolvimento humano. Casa do Psicólogo.
Kovács, M. J. (2003). Bioética nas questões da vida e da morte. Psicologia USP, 14(2), 115-67. https://doi.org/10.1590/S0103-65642003000200008
Laboissière, P. (2024, 11 de setembro). Brasil tem mais de 30 internações ao dia por tentativa de suicídio. Agência Brasil. [acesso 13 junho 2025]. https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024-09/brasil-tem-mais-de-30-internacoes-ao-dia-por-tentativa-de-suicidio
Morais, I. M. (2010) Vulnerabilidade do doente versus autonomia individual. Revista Brasileira de Saüde Materno Infantil, 10(2), 331-36. https://doi.org/10.1590/S1519-38292010000600010
Noal, D. S., Damasio, F. M. P., & Freitas, C. M. (2020). Recomendações e orientações em saúde mental e atenção psicossocial na covid-19. Fiocruz. [Acesso 16 maio 2024]. https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/wp-content/uploads/2020/10/livro_saude_mental_covid19_Fiocruz.pdf
Nunes, E. D. (1998). O Suicídio: reavaliando um clássico da literatura sociológica do século XIX. Cadernos de Saúde Pública, 14(1), 7-34. https://doi.org/10.1590/S0102-311X1998000100002
Pessini, L. (2004). Eutanásia: por que abreviar a vida? Edições Loyola.
Sá, L. V., & Oliveira, R. A. de. (2007). Autonomia: uma abordagem interdisciplinar. Saúde Ética & Justiça, 12(1-2), 5-14. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v12i1-2p5-14
Salvador, T., Sampaio, H., & Palhares, D. (2018). Análise textual da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos. Revista Bioética, 26(4), 523-9. https://doi.org/10.1590/1983-80422018264270
Scavacini, K., & Silva, D. R. (2021). Atualizações em suicidologia: narrativas, pesquisas e experiências. Instituto Vita Alere.
Scherer, B. R. (2011). Considerações sobre o conceito de autonomia em Kant. In L. Rubira y P. Leite Junior (orgs.), Anais do II Congresso Internacional de Filosofia Moral e Política. Editora e Gráfica Universitária UFP. [Acesso 16 maio 2024]. http://cifmp.ufpel.edu.br/anais/2/cdrom/ficha.htm
Schramm, F. R., & Kottow, M. (2001). Principios bioéticos en salud pública: limitaciones y propuestas. Cadernos de Saúde Pública, 17(4), 949-56. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2001000400029
Schramm, F. R. (2008). Bioética da proteção: ferramenta válida para enfrentar problemas morais na era da globalização. Revista Bioética, 16(1), 17. https://www.ghc.com.br/files/BIOETICA%20DE%20PROTECAO.pdf
Shneidman, E. (1995). Suicide as psychache: a clinical approach to self-destructive behavior. Jason Aronson.
Silva, T. de P. S. da, Sougey, E. B., & Silva, J. (2015). Estigma social no comportamento suicida: reflexões bioéticas. Revista Bioética, 23(2), 419–426. https://doi.org/10.1590/1983-80422015232080
Soares, M. E (2017). utanásia e suicídio na cultura clássica greco-romana. Humanística e Teologia, 38(1), 23- 37. https://doi.org/10.34632/HUMANISTICAETEOLOGIA.2017.9372
Targum, S. D., & Kitanaka, J. (2012). Overwork suicide in Japan: a national crisis. Innovations in Clinical Neuroscience, 9(2), 35-38. https://psycnet.apa.org/record/2012-06960-005
Vares, S. F. de. (2017). O problema do suicídio em Émile Durkheim. Revista do Instituto de Ciências Humanas, 13(18), 1336. https://periodicos.pucminas.br/index.php/revistaich/article/view/15869
Veneu, M. G. (1994). Ou não ser: uma introdução à história do suicídio no ocidente. Universidade de Brasília.
World Health Organization. (2021). Live life: an implementation guide for suicide prevention in countries. [Acesso 16 maio 2024]. https://www.who.int/publications-detail-redirect/9789240026629
World Health Organization. (2025). Suicide worldwidein 2021: global health estimates. [Acesso 11 junho 2025]. https://www.who.int/publications/i/item/9789240110069
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Daniela Cerqueira Campos Vieira, Gisele Gobbetti

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
The authors of articles published in Revista Iberoamericana de Bioética retain the intellectual property rights over their works and grant the journal their distribution and public communication rights, consenting to their publication under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivates 4.0 Internacional. Authors are encouraged to publish their work on the Internet (for example, on institutional or personal pages, repositories, etc.) respecting the conditions of this license and quoting appropriately the original source.















